EGITO

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EGITO: LUZ SEM MEDIDA

terça-feira, 23 de novembro de 2010

CAIRO - PAPIROS & TAPETES

Texto e Fotos: Elza Barletta


Para ir ao Egito é aconselhável fazer um pacote.
Logo, haverá um guia que irá reservar um tempo – grande – para levar os turistas às lojas.
 Mico? Não. Vale a pena em alguns casos.


Vendedor de papiros: ótimas aulas

Vendedores, na ânsia de faturar, dão verdadeiras aulas, como foi o caso da loja de papiros - primeiro
papel da história da humanidade, criado pelos egípcios a partir da utilização de planta homônima -, perfumes adocicados, acondicionados em vidros de rara beleza, e de tapetes deslumbrantes. Nessas últimas, observa-se a utilização de mão de obra infantil a maior naturalidade. Crianças de olhos tristes tecem fios de seda pura, transformando-os em peças disputadas e vendidas a peso de ouro mundo afora.

'Agrado' ao turista, mão de obra infantil e arte em vidro 



Cara Feia

Os tapetes egípcios são cobiçadíssimos mas é evidente que as lojas, visitadas quase que por imposição, praticam valores absurdos. Vendedores e guia fazem grande pressão e cara feia, o que, com a experiência de alguns dias de Egito, não incomodam mais. Por lá, é muito comum que  queiram vender e de tudo e, por vezes, a qualquer preço.
Portanto, os bons negociadores acabam se dando bem.


'Rota dos Tapetes': lojas para todos os gostos e... bolsos!


Dica


Se você e daquelas pessoas que não sairá do Egito sem trazer um tapete consigo, hum, inclua em seu roteiro uma visita ao Sítio Arqueológico de Sakara -
ver matéria PINOEIRA AUSENTE. No caminho há uma rota dos tapetes,
com lojas para todos os gostos e bolsos.
Ah ... e nelas não se observa utilização de mão de obra infantil.
      


Beleza, graça e talento pra tecer seda pura


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